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Curativo: benefícios da cobertura de colágeno


Curativo: o que você precisa saber sobre a cobertura de colágeno


O colágeno é a proteína mais abundante no corpo humano. Hoje se sabe que ele tem um papel fundamental em cada uma das fases da cicatrização. É essa sucessão de etapas, que os especialistas chamam de cascata de eventos, que leva ao fechamento do tecido machucado.


O curativo de colágeno tem uma particularidade interessante: ele é derivado do colágeno de animais como o boi, o cavalo e o porco. Ele não só ajuda a manter um ambiente úmido, essencial para que a ferida feche, como estimula o depósito de novas fibras de colágeno na região da ferida e o crescimento de um novo tecido cutâneo, reduzindo o tempo de recuperação.


Evidências também dão conta de que o curativo é capaz de reduzir a inflamação – no caso de feridas que estão na fase inflamatória -, bem como da dor, além de ajudar a manter a temperatura na região da ferida, algo importante quando se trata de recuperação.


Quando usar


O curativo de colágeno pode ser encontrado em várias formas: gel, que ajuda o local a manter-se úmido; pó, para auxiliar na absorção do excesso de fluido de uma ferida; e a mais conhecida delas, para ser posicionada. Essas, transformam-se em um gel quando em contato com a ferida e os fluidos que drenam dela e geralmente exigem a colocação de uma segunda cobertura por cima, a fim de mantê-la presa no lugar.


Muitas dessas coberturas levam outros componentes, como o alginato de cálcio e a prata, para ajudar a combater bactérias que possam se instalar naquele local e limitar potenciais infecções.


Como qualquer tipo de curativo, eles não são indicados para qualquer situação. Algumas lesões não respondem efetivamente ao colágeno da cobertura, como queimaduras de terceiro grau que estão cobertas por casca. Quem tem algum tipo de sensibilidade a produtos derivados de aves, porcos ou boi também pode não se dar bem com esse tipo de cobertura.


Confira em que situações ele é indicado:


  • feridas das quais drena de pouco a bastante exsudato
  • queimaduras de segundo grau
  • feridas crônicas que não cicatrizam, a fim de reduzir a fase inflamatória
  • feridas necróticas


A frequência de troca depende do tipo de ferida e da quantidade de fluido que extravasa dela, mas pode variar de diariamente a uma vez por semana.


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