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O corpo de um homem branco com as mães entre as pernas, aparentando precisar ir ao banheiro. Ao fundo a imagem borrada de um banheiro.


Incontinência urinária: mitos e verdade


Mitos e verdades sobre incontinência urinária


A incontinência urinária é uma condição que costuma ter um alto impacto sobre o bem-estar emocional e social da pessoa com o problema. Não há dados precisos sobre quantos são os afetados no Brasil, mas estima-se, segundo o Hospital Sírio Libanês, que mais de 8 milhões de brasileiros tenham incontinência, sendo as mulheres mais predispostas a apresentar escapes de xixi do que os homens.

Entre pessoas acima de 60 anos, a prevalência da condição é bastante significativa – 30% a 60% convivem com o problema. Muito se fala e muito se propaga sobre incontinência urinária, mas será que é tudo verdade?


Confira:


1. Incontinência é problema de quem tem bexiga pequena. FALSO. Não existe essa história de bexiga pequena ou bexiga grande. O que acontece é que a maioria das pessoas associa o tamanho da bexiga ao fato delas urinam com mais frequência. Em média, a bexiga tem capacidade de armazenar cerca de 500 ml de urina. Em todas as pessoas.


2. Incontinência faz parte da longevidade. FALSO. Embora uma parcela significativa das pessoas maiores de 60 anos apresentem o problema, ele não é inevitável quando você envelhece.


3. Segurar o xixi causa incontinência. FALSO. Segurar o xixi não afeta a função da bexiga. Alguns especialistas inclusive recomendam treinar contrair os músculos da pélvis para ter maior controle sobre os vazamentos de urina.


4. Um som ou um pensamento pode desencadear o vazamento de xixi. VERDADE. Não é só tossir ou dar risada que pode levar ao escape da urina. Sons como o de água correndo, situações como encontrar uma porta fechada – qualquer uma - ou pensamentos de que se está quase chegando em casa podem desengatilhar o escape de urina em uma parcela menor de pessoas que convivem com esse problema.


5. Reduzir a ingestão de água pode melhorar o problema FALSO. Água é um nutriente essencial para o corpo. A única coisa que você vai conseguir com isso é desidratar-se, tornar o seu xixi mais concentrado e irritar a sua bexiga. A irritação desse órgão, aliás, aumenta a urgência em fazer xixi, algo que não é exatamente positivo, especialmente para aqueles que têm o problema. Procure tomar água do longo do dia, sempre em pequenas doses, evitando o consumo duas horas antes de ir para a cama.


6. Incontinência induzida pela gravidez é permanente NÃO NECESSARIAMENTE. Segundo um estudo publicado na revista científica International Urogynecology Journal, a incontinência urinária por estresse é a mais comuns entre mulheres grávidas. Também conhecida como incontinência de esforço, ela decorre do enfraquecimento do assoalho pélvico, o conjunto de músculos que ajuda na sustentação de órgãos como bexiga e útero. Sem força muscular pélvica, a mulher não consegue reter o xixi. Por outro lado, diz o mesmo estudo, a gravidez é o principal fator de risco para o desenvolvimento desse tipo de incontinência, que pode ou não ser temporária.


7. Cirurgia é a única opção para resolver o problema. FALSO. A cirurgia é um dos inúmeros tratamentos e os avanços foram grandes, inclusive no sentido de torná-la menos invasiva. A única pessoa que poderá dizer se essa opção deveria ser tentada antes de qualquer outra alternativa é o seu médico. As possibilidades incluem desde medicamentos e exercícios específicos até aplicação de Botox e terapias como biofeedback.


8. Não dá para aproveitar a vida desse jeito. FALSO. A incontinência é, sim, uma condição que leva muita gente a se isolar por medo de fazer xixi na calça, mas não deveria ser assim. É preciso ter em mente que você deve estar no comando e não deixá-la comandar você. Há inúmeras opções de produtos e fraldas no mercado que são discretas, ou seja, ninguém vai notar que você está usando. Além disso, hoje também há várias alternativas de exercícios que ajudam a fortalecer o assoalho pélvico, minimizando o escape de urina.


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