Empregadores americanos podem se recusar a fornecer cobertura contraceptiva
Por Suprevida
Mais de 70.000 mulheres americanas podem ficar sem controle de natalidade gratuito depois que a Suprema Corte confirmou uma mudança na política do governo Trump que permite que alguns empregadores se recusem a fornecer cobertura contraceptiva por motivos religiosos ou morais.
Os tribunais inferiores haviam anteriormente bloqueado as mudanças do governo em um requisito da Lei de Assistência Acessível, mas o Supremo Tribunal determinou a favor do governo, informou a Associated Press.
"Consideramos hoje que os departamentos tinham autoridade estatutária para elaborar essa isenção, assim como a isenção moral emitida de forma contemporânea. Além disso, sustentamos que as regras que promovem essas isenções estão livres de defeitos processuais", escreveu o juiz Clarence Thomas para a maioria dos Tribunal.