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Nutrição enteral e parenteral contra a desnutrição


Nutrição enteral e parenteral combatem desnutrição e previnem complicações em pessoas com DII


As doenças inflamatórias intestinais (DII), que incluem a doença de Crohn e a colite ulcerativa, são complicações crônicas que vão acompanhar a vida do doente. Até hoje, não se descobriu uma cura para elas, mas a combinação de remédios e dieta pode levar à remissão dessas doenças.


Como essas mazelas levam a diarreias frequentes e a problemas de absorção de nutrientes, é bastante comum que muitas pessoas sofram de desnutrição e de deficiência de nutricional. Assim, a maioria delas necessita também de um acompanhamento nutricional não só para melhorar a condição de saúde do doente, mas também para reduzir a inflamação no trato gastrointestinal. Estimativas dão conta de que entre 20% e 85% das pessoas com doenças inflamatórias intestinais estão mal nutridas ou abaixo do peso. Entre 6% e 74% têm anemia.


Uma das estratégias usadas no tratamento é a nutrição enteral e parenteral. A via enteral leva o alimento (uma fórmula preparada em casa ou comprada pronta) diretamente para o estômago ou intestino. Na parenteral, o alimento é direcionado para a corrente sanguínea.


Segundo a Fundação Crohn e Colite, a nutrição enteral exclusiva, isto é, quando pessoa recebe os alimentos apenas por essa via, é uma terapia que comprovadamente induz a remissão em crianças com doença de Crohn.


Já a via parenteral geralmente é escolhida quando a pessoa, por algum motivo, não consegue tolerar a alimentação enteral ou quando o doente apresenta um quadro de desnutrição muito grave. Muita gente reclama de cólicas, gases e refluxo quando recebe nutrição enteral. Essa via também costuma ser indicada quem vai se submeter a uma cirurgia e está desnutrido. Vários estudos já apontaram que a nutrição parenteral ajuda na reabilitação da cirurgia (a cicatrização melhora) e reduz as chances de complicações no pós-operatório.


Fórmulas


Vários tipos de fórmula enteral são encontrados no mercado. Há, por exemplo, as chamadas fórmulas poliméricas. Elas “imitam” uma dieta normal, pois contêm os nutrientes íntegros, isto é, na forma que eles se encontram em um alimento. As fórmulas elementares são planejadas para quem tem problema de má absorção de nutrientes. Assim, alguns ou todos os nutrientes contidos nela forma previamente quebrados em partículas mais simples, da mesma forma que seriam se o alimento tivesse passado pelo processo digestório. O tipo mais indicado para cada caso é indicado pelo médico ou pelo nutricionista – e somente eles.


Alguns estudos já apontaram que fórmulas ricas em uma substância chamada TGF-β (sigla para fator transformador de crescimento beta) têm una ação anti-inflamatória e reparadora da mucosa intestinal e que podem induzir à remissão da doença de Crohn.


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