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Homem de barba fumando


Fumar desacelera a cicatrização


Por Suprevida

 

 

Embora o número de brasileiros fumantes no Brasil tenha caído de 15,6% em 2006 para 9,3% em 2018, ainda temos um longo caminho pela frente, principalmente quando se sabe que largar de vez o cigarro pode ser bem difícil. Os produtos químicos que são colocados nele – são mais de 5 mil – afetam o cérebro mais ou menos da mesma maneira que drogas como a heroína viciam. Por isso, a luta não é fácil, mas é possível.

 

Que o fumo faz um mal danado, você já deve estar cansado de ouvir e de ler. Ele aumenta os riscos de doenças do coração, de câncer, de doenças pulmonares como o enfisema, envelhece a pele, enfim, a lista de prejuízos à saúde é grande. Agora, muito provavelmente você não sabe que fumar também desacelera o processo de cicatrização. Comparado aos não fumantes, os adeptos de um cigarrinho têm uma batalha muito mais árdua para se recuperar de um ferimento ou de uma cirurgia.

 

Primeiro, fumar reduz a chegada de oxigênio às células do corpo. Nada é mais importante para a cicatrização do que o oxigênio, pois é justamente esse gás que vai participar das reações químicas responsáveis pela regeneração do tecido.

 

Os produtos químicos presentes no cigarro mudam o jeito como o corpo dá conta do oxigênio que respiramos. Por exemplo: o monóxido de carbono, presente na fumaça do cigarro, gruda nas células vermelhas do sangue. Essas células só são capazes de transportar um gás por vez: oxigênio. Quando o monóxido se liga a essas células, o oxigênio perde a carona e não consegue chegar até as células.

 

Por outro lado, o fumo provoca o estreitamento dos vasos sanguíneos, que faz com que o oxigênio, bem como nutrientes, tenham dificuldade de chegar até o tecido machucado.

 

Além disso, o cigarro torna o sangue mais espesso, por isso ele não consegue fluir direito pelos vasos que já estão mais fininhos por causa do fumo. É mais ou menos como se o cigarro causasse o fechamento das pistas de uma grande rodovia, só sobrando o acostamento para passar. O trânsito ficaria absurdo e levaria horas para chegar ao destino, não? É o que acontece com o oxigênio no corpo de quem fuma.

 

Só para que se tenha uma ideia, pesquisas apontaram que fumantes têm de 2 a 10 vezes mais risco de sofrerem problemas relacionados a uma ferida ou cirurgia do que não fumantes. Mais: estudos também vêm mostrando que fumantes tendem a sentir mais dor no pós-cirúrgico do que não fumantes. Os químicos contidos no cigarro aumentam os processos inflamatórios, que afetam o modo como o corpo sente os sinais de dor.

 

Como se isso não fosse pouco, fumar também dificulta a ação do exército de defesa do corpo contra infecções, ou seja, quem se feriu ou passou por uma cirurgia precisa de ainda mais cuidados.

 

 

Parar de fumar exige empenho

 

Não é fácil largar de vez o cigarro, pois ele não só leva a crises de abstinência, tal qual uma droga, como ele está associado à área do prazer no cérebro. Fumar, sim, causa uma sensação de prazer. Felizmente, hoje há inúmeros grupos de apoio nas mídias sociais e fora delas, que formam uma rede de solidariedade a quem está penando para largar o vício. Mais: há no mercado uma série de remédios que ajudam a diminuir o desejo de fumar.

 

Mas uma coisa é certa. Exercitar-se ajuda, e muito. Quando o corpo entende o quanto a atividade física faz bem, o cigarro torna-se praticamente incompatível com o estilo de vida saudável.

 

 

 

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